O termo Biotecnologia foi utilizado pela primeira vez em 1919 por um engenheiro agrícola húngaro chamado Károly Ereky, conhecido como “pai” da biotecnologia. De acordo com o artigo 2 da Convenção das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica, entende-se por biotecnologia a utilização de “sistemas e organismos vivos” para desenvolver, produzir, modificar produtos ou processos. Podemos dizer que a biotecnologia mistura tecnologia e ciências da vida, a fim de que sejam originados produtos úteis que contribuam para a resolução de problemas da sociedade e o meio ambiente.
APLICAÇÕES BIOTECNOLÓGICAS
Atualmente, é crescente o ritmo de desenvolvimento Biotecnológico em diferentes setores, tais como: biologia molecular, fisiologia, microbiologia, engenharia química, engenharia ambiental. Dentre as diferentes áreas que vem se desenvolvendo graças as pesquisas biotecnológicas, podemos citar: fármacos (produzir antibióticos, vacinas, testes diagnósticos e novos medicamentos), indústria alimentícia (controle de qualidade de alimentos e bebidas), agronomia (produção e estudo de plantas resistentes a doenças), meio ambiente (plásticos biodegradáveis, detergentes menos poluentes, biorremediação), energia sustentável (biocombustíveis).
BIOTECNOLOGIA NO CETENE
O Cetene vem atuando, nos últimos 11 anos, no desenvolvimento biotecnológico de algumas áreas consideradas estratégicas para a Região Nordeste. Os laboratórios institucionais que dão suporte a esta linha do desenvolvimento científico são: Biofábrica Governador Miguel Arraes, Laboratório de Fitoquímicos e Processos (Lafip), a Central Analítica (Cean) e o Laboratório de Bioprocessos (Labio), além da Usina Experimental Piloto Caetés, no agreste de Pernambuco.
“O CETENE informa que, por causa da pandemia de Covid-19, a Prestação de Serviços Técnicos encontra-se temporariamente suspensa. Oportunamente avisaremos quando os serviços forem retomados.”